Capitulo 8: Reprodução da espirogira aplicada à espécie humana
A espirogira é uma alga de água doce com um meio de reprodução mt especial e q se for olhado com “olhos de ver” pode explicar o modo coma a espécie humana se reproduz.
Existe um indivíduo dador (no caso do Homem pode se interpretar de duas formas: o dador é o que "dá" o tal "conteúdo" (LOL); ou dador de estar a dar, i.e., ser o k se chama o agente activo) e tb o indivíduo receptor (que, no caso do Homem, será quem recebe o tal "conteúdo" ou o chamado agente passivo).
Em condições favoráveis a espirogira faz reprodução assexuada e em casos desfavoráveis faz reprodução sexuada, o que no caso da espécie humana ocorre o inverso, i. e., em condições favoráveis há reprodução sexuada , em condições desfavoráveis os indivíduos recorrem ao autotrofismo (ver capítulo 1).
Neste capítulo vamos apenas abordar a reprodução sexuada da espirogira, pois como já foi por nós anteriormente mencionado os meios autotróficos são por nós repudiados (noju… nhekes).
Durante a cópula, duas espirogiras aproximam-se (nu caso do Homem esta proximidade é íntima) e formam dois "filamentos" (supostamente de pessoas de sexos opostos, ou não, medo!) formando-se um tubo de conjugação que, como o próprio nome indica conjuga os dois filamentos, isto é, une um "filamento" ao outro (no caso do homem o tal tubo, que já está formado, fica é num estado de excitação que facilita a "conjugação" dos dois elementos).
Depois o conteúdo de uma das células passa através do tubo de conjugação para o interior da outra célula (no caso do Homem....é melhor não explicar, nós confiamos na perspicácia dos nossos leitores, vocês percebem.....!!)
Após isto, os "filamentos" separam-se, pois o tubo desaparece (no caso do homem, deixa de estar excitado e passa a estar, como se diz na gíria, murcho!).
Forma-se, então, uma nova espirogira (no Homem, a separação pode não ocorrer logo pois há quem consiga repetir o processo de reprodução (ok… isto era escusado), e pode ou não formar-se um novo indivíduo).
By:
Xita Todo-o-Ano (não conheciam esta né? Pois é…. Então passam a conhecer! LoL)
E Xita Primavera
***
Existe um indivíduo dador (no caso do Homem pode se interpretar de duas formas: o dador é o que "dá" o tal "conteúdo" (LOL); ou dador de estar a dar, i.e., ser o k se chama o agente activo) e tb o indivíduo receptor (que, no caso do Homem, será quem recebe o tal "conteúdo" ou o chamado agente passivo).
Em condições favoráveis a espirogira faz reprodução assexuada e em casos desfavoráveis faz reprodução sexuada, o que no caso da espécie humana ocorre o inverso, i. e., em condições favoráveis há reprodução sexuada , em condições desfavoráveis os indivíduos recorrem ao autotrofismo (ver capítulo 1).
Neste capítulo vamos apenas abordar a reprodução sexuada da espirogira, pois como já foi por nós anteriormente mencionado os meios autotróficos são por nós repudiados (noju… nhekes).
Durante a cópula, duas espirogiras aproximam-se (nu caso do Homem esta proximidade é íntima) e formam dois "filamentos" (supostamente de pessoas de sexos opostos, ou não, medo!) formando-se um tubo de conjugação que, como o próprio nome indica conjuga os dois filamentos, isto é, une um "filamento" ao outro (no caso do homem o tal tubo, que já está formado, fica é num estado de excitação que facilita a "conjugação" dos dois elementos).
Depois o conteúdo de uma das células passa através do tubo de conjugação para o interior da outra célula (no caso do Homem....é melhor não explicar, nós confiamos na perspicácia dos nossos leitores, vocês percebem.....!!)
Após isto, os "filamentos" separam-se, pois o tubo desaparece (no caso do homem, deixa de estar excitado e passa a estar, como se diz na gíria, murcho!).
Forma-se, então, uma nova espirogira (no Homem, a separação pode não ocorrer logo pois há quem consiga repetir o processo de reprodução (ok… isto era escusado), e pode ou não formar-se um novo indivíduo).
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Xita Todo-o-Ano (não conheciam esta né? Pois é…. Então passam a conhecer! LoL)
E Xita Primavera
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