As Teorias Das Xitas

Teorias maradas... malukas... estranhas... chamem-lhes o q quiserem... mas rapazes: algumas podem não ser aconselhaveis para o vosso espirito ou mesmo para o vosso ego! =P

quinta-feira, fevereiro 24, 2005

Capitulo 8: Reprodução da espirogira aplicada à espécie humana

A espirogira é uma alga de água doce com um meio de reprodução mt especial e q se for olhado com “olhos de ver” pode explicar o modo coma a espécie humana se reproduz.
Existe um indivíduo dador (no caso do Homem pode se interpretar de duas formas: o dador é o que "dá" o tal "conteúdo" (LOL); ou dador de estar a dar, i.e., ser o k se chama o agente activo) e tb o indivíduo receptor (que, no caso do Homem, será quem recebe o tal "conteúdo" ou o chamado agente passivo).
Em condições favoráveis a espirogira faz reprodução assexuada e em casos desfavoráveis faz reprodução sexuada, o que no caso da espécie humana ocorre o inverso, i. e., em condições favoráveis há reprodução sexuada , em condições desfavoráveis os indivíduos recorrem ao autotrofismo (ver capítulo 1).
Neste capítulo vamos apenas abordar a reprodução sexuada da espirogira, pois como já foi por nós anteriormente mencionado os meios autotróficos são por nós repudiados (noju… nhekes).
Durante a cópula, duas espirogiras aproximam-se (nu caso do Homem esta proximidade é íntima) e formam dois "filamentos" (supostamente de pessoas de sexos opostos, ou não, medo!) formando-se um tubo de conjugação que, como o próprio nome indica conjuga os dois filamentos, isto é, une um "filamento" ao outro (no caso do homem o tal tubo, que já está formado, fica é num estado de excitação que facilita a "conjugação" dos dois elementos).
Depois o conteúdo de uma das células passa através do tubo de conjugação para o interior da outra célula (no caso do Homem....é melhor não explicar, nós confiamos na perspicácia dos nossos leitores, vocês percebem.....!!)
Após isto, os "filamentos" separam-se, pois o tubo desaparece (no caso do homem, deixa de estar excitado e passa a estar, como se diz na gíria, murcho!).
Forma-se, então, uma nova espirogira (no Homem, a separação pode não ocorrer logo pois há quem consiga repetir o processo de reprodução (ok… isto era escusado), e pode ou não formar-se um novo indivíduo).

By:
Xita Todo-o-Ano (não conheciam esta né? Pois é…. Então passam a conhecer! LoL)
E Xita Primavera
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Capitulo 7: A Mancha Negra!

Todos os papás e mamãs têm a horrível mania de achar que a vida de estudante é uma vida desregrada, leve e livre de preocupações. mas nós, "meros estudantes", batemos com o pé no chão e afirmamos veementemente o contrário! E porquê?Ora, vimos nós então, algumas já estudantes universitárias, outras ainda estudantes do secundário (retidas pela tão famosa Mancha Negra), explicar e mostrar a todos o que tanto dificulta e atormenta a mítica "desregrada, leve e livre" vida dos estudantes.Ao fim de 11 anos de estudos relativamente despreocupados, em que uns lutam por uma mera positiva, um suado 10 e outros se esgotam e queimam os neurónios por notas mais decentes que lhes permitem sonhar com um futuro brilhante e risonho, chega o tão temido 12o ano!!....O 12o ano é Aquele ano...Não, melhor ainda (ou pior)...o 12o ano é O ano!!! é o ano em que sabemos se os 11 anos anteriores em que lutámos por ser o estudante que todo o papá quer e sermos o jovem adolescente feliz ao mesmo tempo valeram a pena!
E porquê? Perguntam-se vocês e todas e todas as alminhas de estudantes temerosos!
Porque é no 12º ano que chega a Mancha Negra!!!
A Mancha Negra é o terror, o pesadelo de todo e qualquer finalista que se preze!
Todos conhecem a Mancha Negra. É ponto assente. pode até nem ser por este nome, mas conhecem-na.
A Mancha Negra vem silenciosamente... vai-se aproximando lentamente... mês a mês... semana a semana... hora a hora... desde o início de Setembro, terrívelmente assustadora, torturantemente veloz!
No início de cada ano lectivo do 12º ano todos os alunos aturam, com cara de frete, os intermináveis sermões de cada stôr (cada stôr um sermão...) que incessantemente nos alertam para a tarefa hercúlea que nos espera no final do ano lectivo. Aquela que será o fim de muitos! Os Exames Nacionais!
Mas todos os anos fazemos questão de ignorar os alertas, alegando que ainda temos tempo. Até ao dia em que olhamos e, desesperados, vemos que a Mancha Negra está mesmo à nossa frente, caminhando a largos passos na nossa direcção, a uma velocidade atroz!
Tal qual um filme de terror (tipo os do Freddy Krueger, lol), a Mancha Negra vai-se transformando de mansinho, passando daquele pontinho longínquo e imperceptível que é em Setembro, para uma Mancha que nos vai escurecendo cada vez mais os luminosos dias do Verão que saudoso se aproxima!
cobrindo de um negro tão profundo aqueles maravilhosos dias azuis cheios de sol e sem nuvens, que nos tira o gozo de viver e que escurece e apaga qualquer vislumbre de um futuro brilhante e risonho (bem como o de um Verão descansado e solarengo).
Ela espera, matreira como uma raposa, escondida e disfarçada numa escuridão igual a ela própria... pronta a atacar todo e qualquer finalista, não distinguindo os estudiosos dos não estudiosos!
Enfim, a Mancha Negra é Aquela que atormenta os finalistas... é Aquela que torna a nossa vida na verdadeira antítese daquilo a que os papás chamam uma vida «desregrada, leve e livre de preocupações»!
É por este motivo, com esta intenção, que decidimos escrever acerca da Mancha Negra... com a intenção de avisar todos aqueles que ainda não passaram pelas torturantes mãos da Mancha Negra, do perigo que ela é!
Be afraid... Be very afraid!... A Mancha está à espera!...

By:
xita inverno

P-S- Esta teoria foi formulada durante o nosso 12.º ano... nesta altura nós achámos a Mancha negra mt má... mas acreditem: nos exames da faculdade ela tb tá lá... ela tá lá... maior... mais poderosa... mais rápida... mais matreira... mais traiçoeira... mais implacável... mais evil do que nunca! A Mancha Negra é mesmo mt evil... be afraid, be very afraid!
a Mancha negra é Evil!
by: Xita Primavera

terça-feira, fevereiro 22, 2005

Capítulo 6: Ligações intermoleculares

Nota introdutória:
Esta teoria marca o início de uma nova vertente de «As Teorias».
Ao contrário da vertente mais voltada para a Biologia das relações interpessoais, esta nova teoria reflecte a vertente mais Química das relações.

Teoria das Ligações Intermoleculares:
Passemos então, ao estudo efectivo das Ligações Intermoleculares, isto é, às ligações entre moléculas.
Questionam-se vocês, e com razão (ou não…), sobre qual a relação existente entre as moléculas e as ligações que elas estabelecem entre elas, e as pessoas e as ligações existentes entre si. Ora, se analisarmos a questão com ’’olhos de ver‘‘, veremos que têm tudo a ver!
No entanto é necessário alterarmos um bocadinho a forma como olhamos para os elementos que nos rodeiam. Passamos então a olhar para as moléculas como pessoas, ou seja, comparamos as moléculas a pessoas (o que, de facto, não está muito longe da realidade visto que cada um de nós é constituído por inúmeras moléculas interligadas) e as relações entre as pessoas como ligações entre moléculas.

Teoria propriamente dita:
Consoante a sua constituíção, as moléculas podem ser apolares (moléculas que não possuem pólos positivos ou negativos) ou polares (moléculas que, devido à disposição dos seus átomos possuem um pólo positivo e outro negativo).
A teoria incidirá principalmente sobre as moléculas polares, visto que estas são as mais abundantes (embora o número de moléculas apolares assumidas esteja a aumentar…).
Como já foi referido, as moléculas polares possuem dois pólos: um positivo e outro negativo. Ora, isto nas moléculas funciona como um íman – positivo atrai negativo e vice-versa. Isto significa que, pelas leis naturais da física e da química, pólos opostos atraem-se, logo, sexos opostos atraem-se (para quem ainda não tivesse pescado a essência da questão…).
Estas ligações entre pólos opostos de moléculas pode-se fazer de diferentes formas, que variam desde o número de moléculas que participam nas ligações à forma como a ligação é estabelecida.
Comecemos pelo número de moléculas participantes na ligação:
 estas podem ser em número de dois, ou seja, estabelece-se uma ligação entre duas moléculas que pode ser mais ou menos forte, e é o que normalmente convencionamos chamar de «ligações monógamas».
 também se formam (não raras vezes...) ligações entre moléculas três a três, que podem tratar-se apenas de um ocasional «mènage à trois» ou, quando um dos elementos constituintes da ligação não está a par do que acontece no outro lado da sua cara metade, pode-se tratar de um caso de em que a visão se encontra bloqueada pelos ´´cornos``... Caso essa ligação persiste e não se trata de nenhum dos anteriores pode-se dar o caso de ou o elemento ser completamente parvo e deixar-se enganar sem se importar ou estar tão desesperadamente bloqueado visualmente que mesmo que lhe notifiquem nunca irá acreditar... São as chamadas «ligações polígamas» (parece incrível mas existem casos destes)
 em casos de extrema loucura (ou simplesmente porque lhe apetece), podem-se formar ligações entre várias moléculas, formando aquilo a que em Química se dá o nome de polímero, e que na Química das Relações Interpessoais (QRI) se pode chamar de orgia ou uma não menos comum sex party! Em Química estas ligações são normalmente muito estáveis e assim permanecem até ordem em contrário. Já na QRI, estas ligações são muito pouco estáveis, durando apenas o tempo que é necessário até o devaneio (ou momento de loucura... – fica mais fashion devaneio...lol) passar ou então até a Party acabar.
Em relação à forma como as moléculas se podem ligar, normalmente as ligações entre este tipo de moléculas é sempre feita através da atracção entre os pólos contrários e denomina-se de «ligação dipólo-dipólo», variando apenas na intensidade com que se ligam.

Breve nota às ligações entre moléculas apolares...
Acerca destas moléculas pouco há a referir, à excepção de que, como são moléculas apolares, não atraem outras moléculas naturalmente.
Para que estas moléculas se liguem a outras é necessário forçar-lhes a criação de um pólo (no caso de se tratar de uma ligação entre moléculas polares e apolares), que são as chamadas «ligações dipólo permanente-dipólo induzido», ou então (caso ambas as moléculas sejam apolares) auto-forçarem-se a criar um pólo para ´´o lado que mais lhes dá``, estabelecendo assim a ligação. São as «ligações dipólo instantâneo-dipólo induzido».
Àcerca da duração deste tipo de ligações ou do número de moléculas que nelas participam pouco podemos inferir, por não termos experiência nesse tipo de ligações.

By:
Xita Inverno

quarta-feira, fevereiro 09, 2005

Capítulo 5: "A Bolsa dos Amores"

Certamente já todos ouvimos falar da bolsa, a maior parte de nós não saberá ao certo o que ela é, tal como nós, xitas, não o sabemos, pois, tal como se sabe, a nossa área é outra, mas vamos, neste capítulo, tentar levar os leitores a partilhar o modo como nós vemos a bolsa, certamente que vocês nunca mais vão ver a bolsa como a viam antes.
Ora, pelo que é sabido sobre a bolsa de valores, o básico é: há acções, investe-se numas acções, umas vezes perde-se, noutras ganha-se, investiga-se para ver quais acções podem ser mais produtivas, aquelas que podem ou não trazer lucro… coisas deste género, não necessariamente por esta ordem, como é óbvio.
Ora aqui vai a nossa versão: A bolsa dos “amores” (o nome não indica necessariamente aquilo que nele é transmitido, de modo que até vem entre aspas), tentaremos agora explicar passo por passo um investimento na bolsa dos “amores” e os procedimentos à volta dos quais se ocorre esse investimento:
Passo n.º 1: A investigação: esta é aquela fase em que se pesquisa o alvo em questão (que tem o mesmo papel que a acção, ou então não). É uma fase muito trabalhosa, em que é necessário muito cuidado e cautela. È a fase em que uma pessoa começa a interessar-se pelo alvo e a pensar em investir nele, então vai tentar saber se esse alvo poderá trazer-lhe lucros ou prejuízos (entenda-se aqui, de um modo geral, lucros como felicidade ou prazer e prejuízos como dor ou algo como uma tampa), procura-se informações sobre o alvo, coisas do tipo saber se é comprometido(a), se estará interessado(a) em que se invista nele(a), o historial do alvo (resultado de investimentos anteriores, antigos investidores, modo como foram finalizados antigos investimentos, coisas deste tipo), entre outros (há investidores que gostam de saber mesmo muito sobre o alvo, alguns até gostam de saber coisas estranhas, conhecer os pais e outros).
Passo n.º 2: O engate:
a) Opção I: o investidor vê que o investimento pode trazer-lhe lucro e decide investir no alvo em questão. A partir daqui desenrola-se o procedimento a que chamámos: tentar arrancar a opinião do alvo subtilmente, que consiste naquelas dicas pequenas e indirectas que se mandam ao alvo com o intuito de saber se ele deseja ou não que se invista nele. Opção II: o investidor perceber que o investimento vai dar prejuízo e a coisa acaba por aqui.
b) A transição da fase a) para a fase b) não se dá de repente, é uma coisa gradual, o investidor vai gradualmente passando para a fase b). Esta é aquela fase em que as dicas mandadas ao alvo deixam o campo do indirecto e passam ao campo do directo. Nesta fase ocorrem aqueles joguinhos de sedução, aquelas dicas mais explicitas, convites para sair, elogios vários… este tipo de coisas.
È claro que este passo é um passo controverso, uma vez que há investidores que passam logo à fase b) e até investidores que saltam todo o passo n.º 2. Há ainda o tipo de investigadores que neste passo não recorre às técnicas mencionadas anteriormente, alguns recorrem ao oposto, i. e., recorrem àquele jogo de “atrofiar” com o alvo: gozar com ele(a), chamar-lhe nomes, dizer que não gosta dele(a), bater-lhe (não é bater mesmo… que isso já é um campo em que nós não gostamos de entrar, pois esse tipo de manifestações não merecem a nossa reflexão), é aquilo a que o povo chama “quanto mais me bates mais eu gosto de ti”.
Há ainda investidores que desistem do investimento nesta fase, pois vêem que o alvo não está a corresponder às expectativas.


Passo nº. 3: O investimento propriamente dito. Este é o passo mais importante de um investimento na bolsa dos “amores” e também o passo decisivo. Ora, este passo é aquele em que o investidor realmente investe no alvo em questão, em que o investidor arrisca e vai em frente. O investimento, há várias maneiras de realizar o investimento, são exemplos de investimento uma declaração (ex.: eu gosto de ti, entre outros, a declaração depende do tipo de investimento), uma proposta (ex.: queres andar cmg?; queres curtir cmg?, a pergunta também depende do tipo de investimento), uma acção (ex.: beijo directo, usado em todos os tipos de investimento). Os tipos de investimento serão abordados mais adiante.
Passo n.º 4: a reacção do alvo: o alvo pode ter uma reacção positiva, representando lucro para o investidor, ou uma reacção negativa, representando prejuízo para o investidor. Mais explicitamente, o alvo pode querer ou não querer algum tipo de relação com o investidor, dizer que sim ou que não…
Em caso de reacção positiva o investimento prossegue por tempo que varia conforme o tipo de investimento, e características específicas do investidor e do alvo.
Em caso de reacção negativa, o investidor perde aquilo que investiu no alvo em questão.
Passo n.º 5: Vender as acções (isto na verdadeira bolsa, óbvio): isto é, acabar com o investimento. Também aqui tudo depende do tipo de investimento. Neste passo existem várias opções possíveis. Opção I: o investidor acaba com o investimento quando os lucros são altos antes que haja prejuízos. Opção II: os lucros começam a baixar e o investidor acaba com o investimento para não haver prejuízo. Opção III: o investimento entra no campo do prejuízo, mas o investidor persiste no investimento esperando que os lucros voltem. Opção IV: os prejuízos aumentam muito, o alvo deixa o investidor, e este perde tudo o que investiu na relação, é a chamada banca-rota. Pode acontecer em qualquer tipo de investimento.

Alguns Tipos de Investimentos:
Investimento tipo amor: o investidor pretende uma relação séria e duradoura com o alvo, é um namoro em que se conhecem os pais e os avós e o camandro (LoL). É o tipo de investimento que recorre à opção III no passo n.º 5.
Investimento tipo paixão: o investidor pretende uma relação mais ou menos séria com alvo, é um namoro menos sério, em que os pais podem ou não ter conhecimento mas não são apresentados ao outro interveniente no investimento (no caso do investidor: ao alvo, no caso do alvo: ao investidor), e são, normalmente, investimentos muito menos duradouros que os investimentos tipo amor. É o tipo de investimento em que pode ocorrer qualquer uma das opções no passo n. 5.
Investimento tipo curte: são investimentos com base carnal, muito pouco duradouro, sem nenhuma espécie de seriedade, são normalmente mantidos longe do conhecimento de pessoas sérias que não gostam dessas coisas. É o tipo de investimento que recorre à opção I (e ás vezes à II).

Bem, num investimento bem sucedido, isto é, um investimento com lucro, ocorre um investimento mútuo, ou seja, o investidor e o alvo têm ao mesmo tempo os dois papéis, pois os investidores investem um num outro.

Sem mais****
Xita Primavera!
(correcção gramatical by Xita Outono)