Capítulo 6: Ligações intermoleculares
Nota introdutória:
Esta teoria marca o início de uma nova vertente de «As Teorias».
Ao contrário da vertente mais voltada para a Biologia das relações interpessoais, esta nova teoria reflecte a vertente mais Química das relações.
Teoria das Ligações Intermoleculares:
Passemos então, ao estudo efectivo das Ligações Intermoleculares, isto é, às ligações entre moléculas.
Questionam-se vocês, e com razão (ou não…), sobre qual a relação existente entre as moléculas e as ligações que elas estabelecem entre elas, e as pessoas e as ligações existentes entre si. Ora, se analisarmos a questão com ’’olhos de ver‘‘, veremos que têm tudo a ver!
No entanto é necessário alterarmos um bocadinho a forma como olhamos para os elementos que nos rodeiam. Passamos então a olhar para as moléculas como pessoas, ou seja, comparamos as moléculas a pessoas (o que, de facto, não está muito longe da realidade visto que cada um de nós é constituído por inúmeras moléculas interligadas) e as relações entre as pessoas como ligações entre moléculas.
Teoria propriamente dita:
Consoante a sua constituíção, as moléculas podem ser apolares (moléculas que não possuem pólos positivos ou negativos) ou polares (moléculas que, devido à disposição dos seus átomos possuem um pólo positivo e outro negativo).
A teoria incidirá principalmente sobre as moléculas polares, visto que estas são as mais abundantes (embora o número de moléculas apolares assumidas esteja a aumentar…).
Como já foi referido, as moléculas polares possuem dois pólos: um positivo e outro negativo. Ora, isto nas moléculas funciona como um íman – positivo atrai negativo e vice-versa. Isto significa que, pelas leis naturais da física e da química, pólos opostos atraem-se, logo, sexos opostos atraem-se (para quem ainda não tivesse pescado a essência da questão…).
Estas ligações entre pólos opostos de moléculas pode-se fazer de diferentes formas, que variam desde o número de moléculas que participam nas ligações à forma como a ligação é estabelecida.
Comecemos pelo número de moléculas participantes na ligação:
estas podem ser em número de dois, ou seja, estabelece-se uma ligação entre duas moléculas que pode ser mais ou menos forte, e é o que normalmente convencionamos chamar de «ligações monógamas».
também se formam (não raras vezes...) ligações entre moléculas três a três, que podem tratar-se apenas de um ocasional «mènage à trois» ou, quando um dos elementos constituintes da ligação não está a par do que acontece no outro lado da sua cara metade, pode-se tratar de um caso de em que a visão se encontra bloqueada pelos ´´cornos``... Caso essa ligação persiste e não se trata de nenhum dos anteriores pode-se dar o caso de ou o elemento ser completamente parvo e deixar-se enganar sem se importar ou estar tão desesperadamente bloqueado visualmente que mesmo que lhe notifiquem nunca irá acreditar... São as chamadas «ligações polígamas» (parece incrível mas existem casos destes)
em casos de extrema loucura (ou simplesmente porque lhe apetece), podem-se formar ligações entre várias moléculas, formando aquilo a que em Química se dá o nome de polímero, e que na Química das Relações Interpessoais (QRI) se pode chamar de orgia ou uma não menos comum sex party! Em Química estas ligações são normalmente muito estáveis e assim permanecem até ordem em contrário. Já na QRI, estas ligações são muito pouco estáveis, durando apenas o tempo que é necessário até o devaneio (ou momento de loucura... – fica mais fashion devaneio...lol) passar ou então até a Party acabar.
Em relação à forma como as moléculas se podem ligar, normalmente as ligações entre este tipo de moléculas é sempre feita através da atracção entre os pólos contrários e denomina-se de «ligação dipólo-dipólo», variando apenas na intensidade com que se ligam.
Breve nota às ligações entre moléculas apolares...
Acerca destas moléculas pouco há a referir, à excepção de que, como são moléculas apolares, não atraem outras moléculas naturalmente.
Para que estas moléculas se liguem a outras é necessário forçar-lhes a criação de um pólo (no caso de se tratar de uma ligação entre moléculas polares e apolares), que são as chamadas «ligações dipólo permanente-dipólo induzido», ou então (caso ambas as moléculas sejam apolares) auto-forçarem-se a criar um pólo para ´´o lado que mais lhes dá``, estabelecendo assim a ligação. São as «ligações dipólo instantâneo-dipólo induzido».
Àcerca da duração deste tipo de ligações ou do número de moléculas que nelas participam pouco podemos inferir, por não termos experiência nesse tipo de ligações.
By:
Xita Inverno
Esta teoria marca o início de uma nova vertente de «As Teorias».
Ao contrário da vertente mais voltada para a Biologia das relações interpessoais, esta nova teoria reflecte a vertente mais Química das relações.
Teoria das Ligações Intermoleculares:
Passemos então, ao estudo efectivo das Ligações Intermoleculares, isto é, às ligações entre moléculas.
Questionam-se vocês, e com razão (ou não…), sobre qual a relação existente entre as moléculas e as ligações que elas estabelecem entre elas, e as pessoas e as ligações existentes entre si. Ora, se analisarmos a questão com ’’olhos de ver‘‘, veremos que têm tudo a ver!
No entanto é necessário alterarmos um bocadinho a forma como olhamos para os elementos que nos rodeiam. Passamos então a olhar para as moléculas como pessoas, ou seja, comparamos as moléculas a pessoas (o que, de facto, não está muito longe da realidade visto que cada um de nós é constituído por inúmeras moléculas interligadas) e as relações entre as pessoas como ligações entre moléculas.
Teoria propriamente dita:
Consoante a sua constituíção, as moléculas podem ser apolares (moléculas que não possuem pólos positivos ou negativos) ou polares (moléculas que, devido à disposição dos seus átomos possuem um pólo positivo e outro negativo).
A teoria incidirá principalmente sobre as moléculas polares, visto que estas são as mais abundantes (embora o número de moléculas apolares assumidas esteja a aumentar…).
Como já foi referido, as moléculas polares possuem dois pólos: um positivo e outro negativo. Ora, isto nas moléculas funciona como um íman – positivo atrai negativo e vice-versa. Isto significa que, pelas leis naturais da física e da química, pólos opostos atraem-se, logo, sexos opostos atraem-se (para quem ainda não tivesse pescado a essência da questão…).
Estas ligações entre pólos opostos de moléculas pode-se fazer de diferentes formas, que variam desde o número de moléculas que participam nas ligações à forma como a ligação é estabelecida.
Comecemos pelo número de moléculas participantes na ligação:
estas podem ser em número de dois, ou seja, estabelece-se uma ligação entre duas moléculas que pode ser mais ou menos forte, e é o que normalmente convencionamos chamar de «ligações monógamas».
também se formam (não raras vezes...) ligações entre moléculas três a três, que podem tratar-se apenas de um ocasional «mènage à trois» ou, quando um dos elementos constituintes da ligação não está a par do que acontece no outro lado da sua cara metade, pode-se tratar de um caso de em que a visão se encontra bloqueada pelos ´´cornos``... Caso essa ligação persiste e não se trata de nenhum dos anteriores pode-se dar o caso de ou o elemento ser completamente parvo e deixar-se enganar sem se importar ou estar tão desesperadamente bloqueado visualmente que mesmo que lhe notifiquem nunca irá acreditar... São as chamadas «ligações polígamas» (parece incrível mas existem casos destes)
em casos de extrema loucura (ou simplesmente porque lhe apetece), podem-se formar ligações entre várias moléculas, formando aquilo a que em Química se dá o nome de polímero, e que na Química das Relações Interpessoais (QRI) se pode chamar de orgia ou uma não menos comum sex party! Em Química estas ligações são normalmente muito estáveis e assim permanecem até ordem em contrário. Já na QRI, estas ligações são muito pouco estáveis, durando apenas o tempo que é necessário até o devaneio (ou momento de loucura... – fica mais fashion devaneio...lol) passar ou então até a Party acabar.
Em relação à forma como as moléculas se podem ligar, normalmente as ligações entre este tipo de moléculas é sempre feita através da atracção entre os pólos contrários e denomina-se de «ligação dipólo-dipólo», variando apenas na intensidade com que se ligam.
Breve nota às ligações entre moléculas apolares...
Acerca destas moléculas pouco há a referir, à excepção de que, como são moléculas apolares, não atraem outras moléculas naturalmente.
Para que estas moléculas se liguem a outras é necessário forçar-lhes a criação de um pólo (no caso de se tratar de uma ligação entre moléculas polares e apolares), que são as chamadas «ligações dipólo permanente-dipólo induzido», ou então (caso ambas as moléculas sejam apolares) auto-forçarem-se a criar um pólo para ´´o lado que mais lhes dá``, estabelecendo assim a ligação. São as «ligações dipólo instantâneo-dipólo induzido».
Àcerca da duração deste tipo de ligações ou do número de moléculas que nelas participam pouco podemos inferir, por não termos experiência nesse tipo de ligações.
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Xita Inverno
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